20 de março de 2008

O peso do mundo esta sobre suas costas prematuramente cansadas;
O tempo passa e pouco se vê, o que se sente são mil facetas de um mesmo ser;
O que se mostra são outras tantas que ninguém diz, nada sabem sobre isto, nada vêem,
Tudo acontece e o vazio permanece ali, estático, rindo a sonhar da tua hipocrisia, da tua agonia;

A conflitante esperança da dor do recomeço;
A onda que quebra e tudo leva;
O cair das folhas anunciando;
A sorte que não foi lançada, a chuva que caiu e que não molhou,
Por que apenas levou!

2 comentários:

Helen disse...

:***

Diego. disse...

é um fardo que temos que carregar, o mundo pesa, o tempo é em sádico... andamos, andamos e andamos e parece que não nos movemos...

muito belo e muito triste... tu sempre surpreende e encanta!

beijos

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